quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Marmotagem – Rolando um Perception às Gargalhadas... #tápiorando
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Marmotagem – Reeducação Postural Global #ounão
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Parte V – Embate (a)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Marmotagem – Me empolguei!
Olá prezados leitores do Vida de Universitário. Em primeiro lugar, preciso pedir desculpas pelo atraso (pela milionésima vez), mesmo na empolgação da volta à vida do blog acabei por perder a noção de tempo e atrasar novamente. Bom, pelo que perceberam, tentarei falar um pouco sobre o poder da empolgação (e tomara que ela tenha mesmo algum poder).
Àqueles que acompanham o futebol, por exemplo, já viram casos de times horríveis ganharem de equipes tradicionais (não citarei nomes) e nos comentários tornar-se comum dizer que tal time estava embalado. Os jogadores do time que perdeu estavam desmotivados ou coisas do gênero (o vulgo mimimi).
Em que nível se encontra a tal da empolgação? No momento em que começamos a querer muito alguma coisa? No decorrer de sucessivos sucessos (não sei se isso faz sentido, mas a sonoridade ficou engraçada) em determinada tarefa? É um processo gradual que aumenta conforme os sucessos vão ocorrendo?
Se tomarmos que a empolgação seja este sentimento motivador que aumenta com a sucessão dos sucessos, onde se encontraria seu início e qual seria sua verdadeira força?
Primeiramente, em se tratando de onde estaria seu início, podemos pensar que a empolgação tenha seu início antes de os sucessos começarem, e se assim o fosse, qualquer motivo para a realização de uma tarefa seria uma empolgação no seu menor grau (por que não né?). Podemos também pensar, que ao nos submetermos a tarefas sucessivas que sejam passíveis de sucesso ou fracasso, nossa motivação se fortaleça com os sucessos das anteriores, e esta empolgação na qual eu tento falar seja nada mais que uma força extra da motivação adquirida através dessa sucessão de sucessos (porque eu tenho vontade de rir sempre que leio essas duas palavras juntas? Será que escrevi uma merda tão grande assim?).
Quanto à segunda pergunta, analisando fatos particulares pode-se perceber que este estímulo que chamei de empolgação já levou indivíduos e equipes muito além do que normalmente chegariam, entretanto em várias vezes essa empolgação encontrou limites, limites estes que, aparentemente, bloquearam esta empolgação e levaram-na ao início, ao ponto em que a mesma estava ainda por nascer.
Levando em conta a “conclusão” a que cheguei de onde estaria o início da empolgação, e que a mesma só tem poder sobre a motivação, é possível pensar que o poder dessa empolgação seja o de elevar ao máximo os efeitos da motivação sobre o sujeito, uma vez que possam haver várias motivações conflitantes e, por vezes, limitem as capacidades do sujeito devido aos próprios conflitos. Esta empolgação faria com que a motivação sobre a qual ela surte efeito se fortalecesse a ponto de ignorar os conflitos, levando o sujeito mais próximo ao máximo de suas capacidades. Dessa forma, o limite que, por vezes, essa empolgação se depara não se encontra dentro do sujeito, mas em uma relação do sujeito e suas capacidades para com o meio com o qual ele se relaciona.
É pessoal, acho que me empolguei demais...
...tenham uma excelente semana, aquele abraço...
...Marmota!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Marmotagem – Eu realmente preciso parar com isso...
Bom amigos, acho que, a princípio, devo a vocês uma explicação a cerca da última postagem. Bom, eu comecei escrever uma história baseadas nas sessões de RPG que narro e decidi postar aqui no blog para ver qual a reação de vocês. Não tenho muito talento pra coisa, mas seguindo o conselho de um grande escritor chamado Eduardo Spohr (acho que é assim que se escreve o nome dele) estou me utilizando das sessões de RPG como laboratório. Agora, de volta a/ao Vida de Universitário.
Olá prezados leitores, é muito bom estar com vocês aqui novamente e, por maiores que sejam as dificuldades, saber que alguém destina seu precioso tempo para nos prestigiar é um excelente motivo para que continuemos a destinar um pouco do nosso tempo também.
Como sempre, não tenho um objetivo certo, entretanto pretendo falar um pouco a respeito da determinação e da dificuldade em geral. O que pode existir em comum entre o esforço descomunal que faço para acordar às cinco horas da manhã quando o clima está frio e estou sob deliciosas cobertas e o esforço que um atleta de triátlon faz ao cumprir uma prova de setenta e seis dias sem se alimentar? (da onde eu tirei esse exemplo?)
Pode-se pensar a determinação como uma espécie de força capaz de renovar e fortalecer as motivações, deste modo quanto maior a determinação, mais poderosas são as dificuldades que essa determinação é capaz de superar. (digno de subnick do MSN)
Bom, é fácil admitir que, ainda sem contar os concorrentes, esforços físicos fora do comum causam cansaço e isto por si só é uma grande dificuldade, porém o que faz o atleta passar por tais dificuldades talvez seja o desejo do reconhecimento e/ou a gratificação financeira que a prova promove. No meu caso, desde abrir os olhos é uma dificuldade extrema (só eu sei), entretanto, o que me faz superar é o fato de que se eu não fizer, não irei trabalhar e, por conseguinte, não irei receber meu salário, logo, faltará tudo o que dele decorre (não é muita coisa, mas é o essencial).
Por mais que pareça claro, o que busco ainda é o que há, se é que há alguma coisa, em comum entre as diferentes situações em que se pode notar a determinação exceto as motivações. Ou ainda, se há algo em determinadas motivações que façam com que a determinação nelas se manifeste de forma mais clara. (alguém entendeu isso?)
Intuitivamente podemos supor que quanto mais importante é a motivação (e quando cito importante quero dizer com relação aos interesses) maior a determinação que temos com respeito a ela. Se aceitarmos isso, o que decorre é que a determinação, enquanto ainda nesse sentido de força de vontade, é um mero resultado do cálculo das motivações.
Não sei se ficou claro (claro que não, er)... na verdade eu sei, não ficou claro, mas foi a forma mais clara que eu encontrei de tentar dizer isso.
Obrigado pela viagem e pela paciência pessoas...
...uma maravilhosa semana pra vocês...
...Marmota!