sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Marmotagem – Você pra mim é problema seu!

Olá queridos leitores, é com imenso prazer que venho por meio deste lhes falar mais algumas coisas acerca do tudo e do nada, expor minha opinião quanto a indefinidos assuntos e contar algumas historinhas a serem julgadas por vocês se boas ou ruins. Então, vamos lá...

Quantas e quantas vezes já ouviu dizer que algo que você gosta é ruim demais (Nem todos gostam de RPG)? Ou mesmo disse a alguém que algo que aquela pessoa gosta é por demais ruim (Sim, eu nunca vou respeitar Funk)? Bom, já chegou a pensar se isso que se faz é certo ou errado? Agora vem a grande questão, discutir a respeito de opiniões faz com que cheguemos a algum lugar?

Como de costume, vou deixar essas perguntas vagando por aí sem responder diretamente uma sequer e caso alguém tenha as respostas, por favor, compartilhe conosco!

O ponto é o seguinte, existe uma coisa chamada subjetividade, e essa nada mais é do que o resultado de todas as experiências vividas por cada um, logo, cada um tem suas preferências com relação a qualquer assunto, estabelece suas prioridades na vida, em resumo, vive como vive, devido a essas experiências, ou seja, a subjetividade é essa forma de viver de cada um.

Avançando um pouco no raciocínio, as pessoas têm preferências distintas porque suas experiências também foram distintas, e mesmo quando as preferências são semelhantes, no limite, as experiências também foram distintas e o que acontece é apenas coincidência (Mesmo que discordem de mim).

Após analisar bem porcamente um pouco mais a fundo a origem da opinião e das preferências de cada um, fica mais fácil de compreender porque é que certas coisas são boas para uns e terríveis para outros (Sertanejo é um belo exemplo). Logo, dizer que o que tal pessoa gosta é ruim não é nada mais que mera expressão da opinião, e na minha opinião, não cabe a ninguém tentar estabelecer critérios para discussão a cerca de opiniões e preferências (Não adianta nada contar a história do axé para que eu pense que é bom). Tanto as opiniões quanto as preferências estão diretamente ligadas à subjetividade e não importam quais os critérios que sejam estabelecidos, uma opinião ou uma preferência jamais irá sofrer mudanças drásticas (Posso até reconhecer, mas não gostar). Discussões a esse respeito só passarão a participar da subjetividade e se tais discussões irão fazer com que as opiniões de um ou de outro se enfraqueçam ou se reforcem, isso só será controlado pela personalidade dos envolvidos.

É pessoal, essa é a minha opinião, e qual é a de vocês?

Tenham uma excelente semana...

...Marmota!



7 comentários:

  1. "O pequeno Everton pensou em tudo e pensou em nada." (lembrei disso..rs)

    Ta bom, não vou mais falar mal do seu gosto por Evanescence...=/

    Te adoro e te odeio...
    Bjos \o/

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  2. Pode falar, não foi isso que eu quis dizer... ^^

    ... e mesmo que fosse, essa é só a minha opinião!
    uu'

    Tbm adoro você!!!

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  3. Há uma certa incoerência nos seus argumentos quando fala da impossibilidade de as preferências se alterarem drásticamente, quando podemos notar que isso ocorre em determinados casos.

    No mais, achei interessante a forma coloquial de se explicar a subjetividade.

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  4. Bom, eu tentei dizer que a discussão em si não faz com que as mudanças drásticas aconteçam, o máximo que pode acontecer, isso em um processo interno, é agir como uma espécie de gatilho para que essa mudança drástica finalmente ocorra. A discussão não será o motivo da mudança.

    Não sei se ficou claro???

    E obrigado a todos pelos comentários... ^^

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  5. Eu concordo! Temos as mesmas opiniões! Haha. Eu prefiro assim... sertanojinhos e funkeirinhos lá... e eu aqui, só com o meu pearl jam clááássico! KKK
    Na verdade, eu penso que opiniões diferentes são ótimas. Você sabe que você gosta de coisa boa! E isso é bom. Não sei se me entende, haha.

    Beijos!
    @van_garcia

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  6. Adoro opiniões fortes... adoro discordâncias e amo mais ainda quando existe coragem de assumir os comentários... fik dik...

    Interessante o texto... sem gracejos ou pseudo-intelectualismo... gosto da sua maneira real e simples de transpor a filosofia para o cotidiano. Coisa que raramente se vê abertamente.

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  7. Obrigado a todos pelos comentários (pelos elogios muito obrigadíssimo) e me parece que conseguiram entender bem o recado!!!

    Abraço pessoal!!!

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