Olá prezados leitores do VdU, hoje é dia de eu lhes deixar com dor de cabeça de tanta abobrinha que falo, é dia de mais marmotagem (vulgo quinta-feira).
É pessoal, não sei por que, mas comecei a pensar nesse assunto de repente e quando me deparei com a atual situação achei melhor conversar com vocês sobre isso (uma brilhante decisão). A saúde. Talvez o fato de ultimamente eu não ter dado a devida atenção à mesma tenha gerado esta disposição para escrever sobre a ela (ou não).
Tem gente que não se cuida nunca, tem outros que em época de provas se alimentam mal, não dormem direito e acabam por passar mal (embora eu não conheça quem tenha passado mal por não dormir). Existem também, como em todo caso, os obcecados, esses que morrem de medo de qualquer coisa e por vezes até parecem estar procurando por doenças (e cheiram a álcool 70%).
Como é do meu feitio, eu tento manter o meio termo. Muitos acreditam que o meio termo em se tratando de saúde é uma medida insatisfatória. Bom, eu diria que eles estão mais próximos dos obcecados do que eu (ou eu mais próximo dos suicidas...).
Enfim, cuidar do corpo é importante, mas não vejo a mesma importância que muita gente por aí vê. É claro que não vou deixar também que estrague de vez só porque priorizo a mente e o espírito (que mesmo priorizando eu não cuido tanto assim), até porque sem o corpo minha mente e meu espírito não teriam onde morar. (Ou eu poderia virar um fantasma que possui pessoas e... Tá parei) O fato é que não vou encarar maratonas com exercícios infinitos (sim, sou sedentário), não vou comer mais do que eu quero e nem menos, não vou procurar remédio para qualquer coisinha e nem ir ao médico por esses motivos, mas se algo for fazer com que eu morra, nesse caso irei me cuidar (se der tempo). Entretanto, em hipótese alguma acho errado quem se cuide, seria bem anormal se pensasse assim, mas é algo que não desejo para mim. Só isso (trampo demais).
É bom também cuidar da saúde mental, não que essa esteja totalmente desvinculada ao nosso corpo, mas certas coisas muitas vezes não são levadas a sério. Na verdade não eram (é, o tempo passa). Hoje já são mais aceitas, como por exemplo o estresse e a depressão. No dia-a-dia em que vivemos, passar perto desses “probleminhas” é inevitável (afinal quem não tem frustração ao menos uma vez por dia?), mas por outro lado, intuitivamente todos nós, muitas vezes, sabemos lidar com isso quando constatados logo no começo (BEBER COM A GALERA!!!). E para quando não soubermos, sempre existe auxilio profissional.
Bom, eu sei lá o que eu tentei dizer hoje com isso, mas seja lá o que você entendeu se ruim, por favor, esqueça e se bom, por favor, repasse para quem você conheça com a sua interpretação (incluindo o blog, pode ser um comentariozinho, eu não ligo...).
Por hoje é só, uma maravilhosa semana pra vocês...
...aquele abraço...
...Marmota!
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