Olá queridos leitores do VdU. Parece estranho chegar na quinta-feira a noite, abrir a pasta Marmota do VdU e não encontrar nenhum texto novo a ser postado (não deveria ser estranho levando em conta que não escrevi). Estranho ao menos desde o renascimento do VdU, após as férias. Era um recorde. Algum tempo já sempre deixando preparados alguns textos anteriormente, para que na quinta-feira não houvesse problemas. Não que hoje tenha tido algum problema. Na verdade a solução. Decidi postar algo mais ou menos assim. Na verdade assim mesmo, do jeito como estou escrevendo agora (que reflexão einm).
Bem, assim como havia abandonado o VdU, e não me orgulho nada disso (que bom), diga-se de passagem que o curso foi ligeiramente abandonado por uns dias também. Uma reprovação, mesmo que esperada, me causou um desânimo inesperado com o curso. Comecei a me perguntar se o que cada disciplina tentava me dizer estava de acordo com o que eu queria para mim. O erro. No meu caso, por exemplo, quero terminar o curso para poder continuar meus estudos na área que eu gosto, mas para um estudo orientado eu preciso terminar a graduação, o que quer dizer que essas disciplinas que eu não concordo muito devem ser cumpridas mesmo que como uma espécie de obstáculo, e eu demorei para ver isso.
É bem verdade que não demorei tanto assim (é, tem gente que demora mais), pois de qualquer forma, ano que vem eu já teria de fazer a mesma série novamente, mesmo que só algumas disciplinas. Só terei de ver algumas mais, mas com esta importante informação adquirida através do erro. Também será bom para o desenvolvimento do meu TCC, trabalho que assusta grande parte dos graduandos (e não estou me excluindo da lista), mas que aqueles que já passaram por isso não dão tanta importância (óbvio, já passaram). Assim como nós com respeito ao vestibular e assim sucessivamente.
Aqui vai uma importante dica de um veterano meu, do ICENEMA (link ao lado) “O sábio aprende com o erro e o esperto aprende com o erro dos outros...” (na verdade não sei se a frase é dele e já devo ter postado ela anteriormente, mas coube aqui). Então amigos, sejam espertos e aprendam com mais alguns erros desse que vos escreve. É importantíssimo adquirir o máximo de conhecimento possível, mas ainda mais importante é conhecer os próprios objetivos. Na verdade o bom mesmo é colocar tudo na balança e fazer as contas. Já disse anteriormente que uma reprovação aqui e/ou outra acolá, um vestibular errado e coisas do tipo, são compensadas com o tempo e repito, é isso mesmo. Entretanto, se concluir um curso de forma mais superficial três anos antes do que concluiria de forma bem mais aprofundada for lhe trazer vantagens valiosas, não pense muito, pois pode acabar escolhendo errado pense bem!
Bom pessoal, só tenho a acrescentar que nesse meu caso, além de todo o mais citado, em uma reflexão conjunta, só cheguei à conclusão de que não estou preparado ainda para a série seguinte. Mesmo que eu venha a chamar o que ocorreu como erro, não me arrependo de uma palha que eu tenha movido para que o curso das coisas fosse este e acredito que este exercício de olhar para si e pensar “O que é que eu estou fazendo?” só traz vantagens. Como a frase que me fez pensar um pouco a respeito disso hoje diz: “o desânimo é contagioso, tal como o ânimo” (na verdade a frase é um pouco diferente, mas a idéia é essa), assim, por mais bizarro que isso possa parecer, estou estranhamente animado a ver as aulas novamente (mesmo aulas sobre Heidegger), mesmo que somente para adiantar um pouco o assunto do ano que vem... ou quem, sabe, mais uma aprovação inesperada... quem sabe meu ânimo não os contagie... XD
Gente, mesmo que eu tenha tratado apenas do meu caso particular, acredito que isso possa ajudar em algum caso parecido e/ou, o mais importante, evitar que aconteça com alguém de vocês (sem contar que ficou grande pra chuchu), mas se acontecer, lembrem-se isso não é tão importante para que mereça preocupação demais, tampouco tão irrelevante que a dispense...
...um maravilhoso fim de semana pra vocês...
...Marmota!
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